Há alguns dias, conversando com um amigo, ele me falava sobre o prazer de escrever. Naquele instante, me lembrei que, no passado, eu também adorava expor meus pensamentos no papel. É verdade que eram textos simples, alguns rascunhos de poesia, até um pequeno livrinho, porém, era algo que me fazia tão bem.
Não sei exatamente em que momento deixei de lado aquele hábito, mas, confesso que me deu uma baita vontade de deixar a inspiração fluir mais uma vez.
É uma maneira gostosa de parar tudo e dedicar-se ao seu mundo interior. Entregar-se aos seus desejos, adentrar nos seus sonhos, encarar os medos, sentir-se poderoso.
Enfim, exteriorizar o que pensamos, o que queremos, o que tememos, é uma maneira de desabafar. Mais do que isso, é uma maneira de nos tornamos imortais, possibilitando que um dia a nossa história possa ser contada por outra geração...
Não sei exatamente em que momento deixei de lado aquele hábito, mas, confesso que me deu uma baita vontade de deixar a inspiração fluir mais uma vez.
É uma maneira gostosa de parar tudo e dedicar-se ao seu mundo interior. Entregar-se aos seus desejos, adentrar nos seus sonhos, encarar os medos, sentir-se poderoso.
Enfim, exteriorizar o que pensamos, o que queremos, o que tememos, é uma maneira de desabafar. Mais do que isso, é uma maneira de nos tornamos imortais, possibilitando que um dia a nossa história possa ser contada por outra geração...
Paulinha!!! amiga de entrevista! rsrs Seu blog tá lindo!!!
ResponderExcluirAh, obrigada pelo carinho Mel.
ResponderExcluirBjs